Versatilidade: talvez esse seja um bom sinônimo para o plástico de engenharia. Sua origem, por volta de 1960, veio para auxiliar a indústria nos mais diversos processos produtivos, com o objetivo de melhorar a performance de equipamentos e componentes, aguentando diferentes aplicações e intempéries (como a alta temperatura e alto atrito).
O aço, por exemplo, foi um dos materiais substituídos ao longo do tempo pelo plástico de engenharia, e esta troca proporcionou a melhora produtiva em diversas frentes:
-> Menor peso de produto final;
-> Maior capacidade operacional, já que o plástico resiste melhor a atritos constantes e altas temperaturas;
-> Redução de paradas técnicas já que o desgaste do plástico de engenharia é muito menor;
-> Menor poluição ao meio ambiente, pois o plástico de engenharia é livre de metais pesados;
-> Pode ser pigmentado já na produção, dispensando pintura no processo posterior, reduzindo custos de fabricação final;
-> É viável para reciclagem, reduzindo impactos ao meio ambiente.
Uma das áreas em que o plástico de engenharia foi amplamente utilizado foi na produção de componentes automotivos, pois através dos processos de injeção termoformada é possível moldar qualquer tipo e tamanho de componente, que facilmente substitui outros materiais pesados, como o ferro e o aço. Diminuir o peso de um veículo é melhorar em diversos aspectos: menor consumo de combustível, e por consequência menor emissão de poluentes. Sem falar no aumento de vida útil das peças, que já não sofrem tanto desgaste com o atrito constante entre as partes, e nas possibilidades de criação, ampliando o design dos veículos.
A Acrilys vem produzindo o plástico de engenharia há quase quatro décadas, em diferentes tipos de aplicação. Poliamida, Poliacetal, Polibutileno tereftalato, Poliftalamidas, Policarbonato, Polipropileno, Acrilonitrila-Butadieno-estireno, Polietileno de alta densidade e o Polimetacrilato de metila.
O mercado dita as necessidades. A Acrilys produz! Conte com a gente!
